João era um menino franzino
que ajudava a mãe
catando papelão.
O trabalho era na rua
mas João ia mesmo era pra lua.
A mãe via o menino franzino
parado no meio do lixão
dando asas à imaginação.
As caixas de papelão
logo se transformavam
em castelo, foguete, balão ou caminhão.
A mãe, vendo João
voar com os pés no chão
dizia com ar de reprovação:
- Que papelão, João, que papelão!
Muito linda essa poesia!Adorei.Lindo teu blog!beijos e passaste lá pelo blog dos CONTOS (Vamos brincar juntos?) e disseste que queres brincar. Se mandares o teu email, te aviso sempre que começa um novo conto por lá. Manda pro meu: rtazza@gmail.com
ResponderExcluirLá cada um escreve um pedacinho do conto, dando uma sequência.É bem legal e dá cada história,rsrs beijos,chica
Oi Carlinha, que fofo seu blog... A poesia é um mimo ! Gostei muito de te visitar e agradeço o carinho de sua presença e comentário lá no Gotinhas. Bj.
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